domingo, 29 de novembro de 2009

Fluido escoando em Tubulação

Segue abaixo outro link muito interessante, que apresenta a simulação de um fluido escoando em uma tubulação.
http://www.fisica.ufs.br/CorpoDocente/egsantana/fluidos/dinamica/bernoulli/bernouilli.htm

Tabelas de Perda de Carga para Tubulações de PVC

Segue abaixo um link com várias tabelas de perda de carga para tubulações de PVC, em função do diâmetro e da vazão. Segue o link:
www.alosolar.com.br/Livro/ManualAloSolar-tabelas.pdf

segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Noções básicas sobre perda de carga nos escoamentos de fluidos reais em tubulações

A perda de carga corresponde à parcela de energia mecânica do escoamento que é irreversivelmente convertida em energia térmica por acusa do atrito viscoso entre as duas seções consideradas. A perda de carga é a energia mecânica por unidade de peso do fluido que é dissipada devido ao atrito viscoso. Considera-se a perda de carga total como a soma de dois tipos diferentes de perda de carga, que são:
a) perda de carga distribuída, devido ao atrito viscoso ao longo da tubulação entre as duas seções consideradas; e
b) perda de carga localizada ou acidental, devido aos acessórios ou acidentes localizados em determinadas posições nas tubulações, tais como válvulas, variações na seção transversal, curvas, etc.
Considerando um duto horizontal de diâmetro constante, onde ocorre um escoamento permanente de um fluido incompressível de massa especifica, sendo que não há perda de carga localizada. Tem-se a pressão estática nas seções de entrada e saída. A perda de carga distribuída, devido ao atrito viscoso entre as seções de entrada e de saída e separadas de um comprimento, pode ser determinada da equação de Bernoulli com perda de carga.
Assim, a perda de carga distribuída, num escoamento em um duto horizontal com diâmetro constante, é a queda da carga de pressão entre as duas seções consideradas.
De uma maneira geral, verifica-se que num escoamento totalmente desenvolvido em uma tubulação de seção circular de diâmetro constante a queda de pressão estática, devido ao atrito viscoso entre as duas seções, depende do comprimento entre as duas seções, do diâmetro do duto, da rugosidade da parede do tubo, da velocidade média do escoamento, da massa especifica e da viscosidade do fluido.

domingo, 15 de novembro de 2009

Video Youtube - Piscina Não-Newtoniana

Segue o link do Youtube de um videozinho sobre piscina Não-Newtoniana
http://www.youtube.com/watch?v=9DcAI3bDtpI

Perda de Carga Localizada em Emissore não coaxiais integrados a tubos de polietileno

Achei este artigo do Scielo sobre perda de carga muito interessante!
O artigo apresenta os resultados de experimento conduzido para avaliar as perdasde carga localizadas em gotejados não coaxiais integrados a tubos de polietileno. As perdas de carga para diferentes vazões foram determinadas em quatro modelos de tubos-gotejadores, com dez repetições. Para cada vazão, a perda de carga localizada foi calculada pela diferença entre a perdade carga no tubo com emissor e a perda de carga contínua no tubo uniforme estimada pela equação de Darcy-Weisbach com o fator de atrito (f) previamente determinado. Aproximações matemáticas foram sugeridas para calcular hfe com base no coeficiente de carga cinética (K) e em um valor constante de comprimento equivalente (Le). Para os modelos de tubos-gotejadores estudados, a perda de carga localizada, expressa como percentagem da perda de carga total, aumentou com o aumento da razão de obstrução, variando de 24,5% a 50,8% para Ag/At = 0,221 e 0,429, respectivamente. A maior diferença percentual encontrada entre a perda de carga total calculada pelo método iterativo passo a passo e pelo uso de “Le” constante, calculado com a vazão de entrada na lateral, foi 5,5% para o gotejador não autocompensante. Para os gotejadores autocompensantes, as diferenças foram inferiores a 1,7%.
Segue o link www.scielo.br/pdf/eagri/v29n1/a04v29n1.pdf

quarta-feira, 11 de novembro de 2009

Distribuição da carga hidráulica em linhas de derivação optimizadas por programação linear

Este outro artigo é da base do Scielo, também de grande importância. Pois, relata a ocorrência das várias possibilidades de configurações no sistema de irrigação em um terreno com declínio, devido existência de diferentes combinações de uniformidade de emissão, bem como a identificação de perda de carga hidráulica no sistema. Segue o endereço para os interessados: http://www.scielo.com.br/pdf/eagri/v26n2/08.pdf

Perda de carga em circuitos hidráulicos de pequenas centrais hidrelétricas - PCH's

Artigo que apresenta e análisa uma metodologia para determinar a perda de carga em circuitos hidráulicos de pequenas centrais hidrelétricas, mais precisamente, a aplicação da metodologia foi para a tubulação adutora de duas usinas-piloto. Segue o endereço: http://www.cerpch.unifei.edu.br/Adm/artigos/9e944d803cc5c75cbfc498aa20e55flb.pdf